Nesta sexta-feira (28), ato político em defesa da Petrobrás 100% estatal

Durante a plenária da Campanha “O Petróleo Tem que Ser Nosso”, realizada nesta segunda-feira (24), no Sindipetro-RJ, foi aprovada a proposta dos ativistas filiados à CSP-Conlutas de realização do ato político em defesa da Petrobrás 100% estatal, contra corruptos e corruptores, na sexta-feira (28), às 12h30, em frente ao Edifício-Sede da empresa, no Centro do Rio de Janeiro.

Os petroleiros da CSP-Conlutas, que também integram a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), destacaram que o projeto de privatização da Petrobrás, iniciado no Governo FHC, e consubstanciado na quebra do monopólio estatal do petróleo, iniciou os  leilões pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que, infelizmente, teve continuidade nos governos Lula da Silva e Dilma Rousseff. O ponto alto do referido processo foi o leilão do mega campo de Libra.
 
“A corrupção é sistêmica e só a enfrentaremos de verdade estatizando totalmente a Petrobrás e as grandes empreiteiras, desenvolvendo rígidos mecanismos de controle por parte dos trabalhadores e representantes do povo brasileiro”, destacou os petroleiros da CSP-Conlutas, durante a grande plenária da Campanha “O Petróleo Tem que Ser Nosso” desta segunda-feira (24).
 
Propostas a serem apresentadas no ato de sexta-feira (28), 12h30 em frente ao Edise:
 
•  Prisão e confisco dos bens de corruptos e corruptores!
•  Chega de terceirização e privatização
•  Em defesa da Petrobrás 100% estatal!
•  Prisão e confisco dos bens de corruptos e corruptores!
•  Abaixo a propaganda privatista da velha direita
•  Em defesa da Petrobrás e seus empregados
•  Pela volta do Monopólio!
• Petrobrás 100% estatal e pública sob controle dos trabalhadores e do povo brasileiro
•  Fim da terceirização
•  Abertura dos livros de todas as empresas
•  Transparência de verdade – acesso a todas as fases e valores dos contratos
• Investigação rigorosa de todas os desvios e suspeitas, levada a cabo por movimentos sociais independentes
•  Estatização das empreiteiras envolvidas
• Estabilidade para fiscais de contrato e qualquer trabalhador que denunciar fraudes
•  Proibição de demissão nas empreiteiras envolvidas
• Eleição dos gerentes pelos trabalhadores do setor. Eleição dos Executivos por Conselho de Representantes dos trabalhadores brasileiros
•  Pela volta do monopólio e reestratização da Petrobrás.
 
Fonte: Imprensa FNP