Candidatos dizem o que (não) farão pelas universidades

Os cinco principais candidatos ao Governo do Estado responderam ao questionamento “como melhorar as faculdades públicas do Estado” publicado na coluna “Pergunte ao candidato” do jornal A Tarde desta quarta, 25. As respostas, contudo, não apresentam nenhuma novidade para o Movimento Docente, demonstrando apenas o descompromisso com as Universidades Estaduais da Bahia. (clique aqui e veja a coluna)

Jaques Wagner (PT) disse que continuará qualificando todas as unidades e ampliará o número de vagas para os cursos de graduação e de mestrado, além de transformar as extensões universitárias da UFBA em novas universidades. No entanto, não apresentou a sua plataforma para os professores universitários.

Geddel Vieira (PMDB) pontuou que as universidades precisam ser expandidas em relação ao número de cursos, garantiu que investirá na melhoria e expansão do ensino, além de transformar a pesquisa numa realidade.

Marcos Mendes (PSOL) apontou a defesa da autonomia como forma de fortalecimento das universidades. O candidato apresentou suas propostas apenas para os discentes, sem fazer qualquer referência ao trabalho docente.

O ex-governador, Paulo Souto (DEM), apresentou a necessidade de “uma relação de sinceridade com professores” e demais segmentos da comunidade universitária para “construirmos juntos a universidade que queremos”.

Luiz Bassuma (PV) assinalou as parcerias com moradores próximos das universidades como forma de aprendizagem para os alunos e sob orientação dos professores suprir as necessidades da comunidade externa.

Fonte: Ascom Adusb